quarta-feira, 13 de novembro de 2013

Uma das mensagens mais lindas que já li na vida

Desejo a você, meu amor, um punhado de coisas bonitas. Que esse sorriso aí tão lindo continue abrilhantando o dia de quem convive ao seu lado. Desejo que você encontre o seu caminho por essas andanças, e que nele possa realizar-se. E que seus sonhos se realizem conforme a vontade do Pai. Que o tempo seja bondoso, e te traga muitos e muitos anos de vida (adoraria vivê-los ao seu lado). O mundo precisa de pessoas como você e de seus ensinamentos. Desejo do fundo do meu coração que você seja feliz, uma felicidade toda branda, toda mansa e toda inteira. Felicidade de colo de mãe, e manhã de sol. Felicidade de cafuné no domingo. Felicidade de cheiro de chuva que vem pra lavar a alma. Felicidade da presença de Deus na sua vida e riso de criança. E por fim, desejo que você não mude nunca, seja sempre esse homem por quem eu me apaixono cada dia mais e mais. Por quem a família, amigos e alunos tem tanto orgulho. Todo amor desse mundo é o que eu desejo. Beijos e abraços da sua Maga Véia. ;*


Do meu Amor: Samara Santos

terça-feira, 17 de setembro de 2013

o que é, e como evitar um choque elétrico.


O choque elétrico é causado por uma corrente elétrica que passa através do corpo humano ou de um animal qualquer. O pior choque é aquele que se origina quando uma corrente elétrica entra pela mão da pessoa e sai pela outra. Nesse caso, atravessando o tórax, ela tem grande chance de afetar o coração e a respiração. Se fizerem parte do circuito elétrico o dedo polegar e o dedo indicador de uma mão, ou uma mão e um pé, o risco é menor.

O valor mínimo de corrente que uma pessoa pode perceber é 1 mA. Com uma corrente de 10 mA, a pessoa perde o controle dos músculos, sendo difícil abrir as mãos para se livrar do contato. O valor mortal está compreendido entre 10 mA e 3 A.

Normalmente, a resistência elétrica de nossa pele é grande e limita o estabelecimento de uma corrente elétrica caso a tensão aplicada não seja muito grande. Com a pele seca, por exemplo, não tomamos nenhum choque se submetidos à tensão de 12 V, mas se a pele estiver úmida a resistência elétrica cai muito e podemos levar um choque considerável.

Uma forma de se evitar os choques elétricos é fazer a ligação dos aparelhos à terra.

segunda-feira, 16 de setembro de 2013

Astrônomos descobrem novo padrão no fim da vida de algumas estrelas


Notícia extraída do sítio Terra
Aglomerado globular NGC 6752 Foto: ESO / Divulgação
Aglomerado globular NGC 6752 Foto: ESO / Divulgação

Novas observações de um enorme aglomerado estelar, obtidas com o VLT (Very Large Telescope, em inglês, ou Telescópio Muito Grande, em português) do Observatório Europeu do Sul (ESO, na sigla em inglês), mostraram que, ao contrário do que se esperava, a maioria das estrelas estudadas como o Sol não perdeu sua atmosfera para o espaço ao final das suas vidas. Até então, os astrônomos esperavam que isso ocorresse.

Uma equipe internacional descobriu que a quantidade de sódio presente nas estrelas permite prever de modo muito preciso como é que estes objetos terminarão as suas vidas. E o modo como as estrelas evoluem e terminam suas vidas foi durante muitos anos um processo considerado bem compreendido. Modelos computacionais detalhados preveem que estrelas com massa semelhante à do Sol passem por uma fase no final das suas vidas, o chamado ramo assintótico das gigantes ou AGB (sigla do inglês para asymptotic giant branch). Nesta fase ocorre uma queima final de combustível nuclear, e grande parte da massa das estrelas é perdida na forma de gás e poeira.

Este material expelido é depois utilizado para formar uma nova geração de estrelas, sendo este ciclo de perda de massa e renascimento vital para explicar a evolução química do Universo. Este processo fornece também o material necessário à formação de planetas – e contém ainda os ingredientes necessários à vida orgânica.

No entanto, o australiano Simon Campbell, da Monash University Centre for Astrophysics de Melbourne, Austrália, especialista em teorias estelares, descobriu em artigos científicos antigos indícios importantes de que algumas estrelas poderiam de algum modo não seguir estas regras, pulando completamente a fase AGB. “Para um cientista de modelos estelares, estas hipóteses pareciam loucas! Todas as estrelas passam pela fase AGB, de acordo com os nossos modelos. Eu verifiquei e tornei a verificar todos os estudos antigos sobre o assunto, e acabei por concluir que este fato não tinha sido estudado com o rigor necessário. Por isso, decidi eu mesmo investigar o assunto, apesar de ter pouca experiência observacional”, explica.

Campbell e a sua equipe utilizaram o Very Large Telescope do ESO para estudar com muito cuidado a radiação emitida pelas estrelas do aglomerado estelar globular NGC 6752, situado na constelação austral do Pavão. Esta enorme bola de estrelas antigas contém uma primeira geração de estrelas e uma segunda formada pouco tempo depois. As duas gerações conseguem distinguir-se pela quantidade de sódio que contêm – algo que pode ser medido graças à qualidade extremamente elevada dos dados do VLT.
“O FLAMES, o espectrógrafo multi-objeto de alta resolução montado no VLT, era o único instrumento capaz de obter dados de 130 estrelas ao mesmo tempo, e com a qualidade suficiente. Com este instrumento pudemos também observar uma grande parte do aglomerado globular de uma só vez”, acrescenta Campbell.

Os resultados surpreenderam os pesquisadores. Todas as estrelas AGB do estudo eram da primeira geração, com níveis de sódio baixos, e nenhuma das estrelas da segunda geração, com níveis mais altos de sódio, tinha se tornado numa AGB. Um total de 70% das estrelas não estava nesta fase final de queima nuclear com consequente perda de massa.
“Parece que as estrelas precisam de uma ‘dieta’ pobre em sódio para que possam atingir a fase AGB no final das suas vidas. Esta observação é importante por várias razões. Estas estrelas são as mais brilhantes nos aglomerados globulares – por isso, haverá 70% menos destas estrelas tão brilhantes do que a teoria prevê. O que significa também que os nossos modelos estelares estão incompletos e devem ser corrigidos!”, conclui Campbell.


A equipe espera que sejam encontrados resultados semelhantes para outros aglomerados estelares e está planejando mais observações.

segunda-feira, 9 de setembro de 2013

Lua, Vênus e Júpiter juntos na mesma área do Céu


Pessoal, esses dias está sendo possível visualizar próximos no céu, a Lua, Vênus e Júpiter.  

                  Com a chegada da noite, vai ser possível ver um fenômeno astronômico pouco comum: Vénus, Lua e Júpiter vão estar próximos e visíveis na mesma área do céu, ao alcance de um mesmo olhar, perto da linha do pôr-do-sol.
                 O fenômeno de aproximação começou nessa lua nova, mas o sol impede a visualização durante o dia. Quando a luz começar a diminuir, Vénus vai brilhar nas sombras do crepúsculo a cerca de seis graus à direita de uma pequenina lua, totalmente visível.
                  Os investigadores da NASA explicam, que este fenómeno só é possível, porque a luz do sol reflete no planeta Terra e ilumina o terreno lunar, que é escuro. É chamado de "resplandecência de Da Vinci" porque foi o pintor renascentista o primeiro a ver este fenômeno  há 500 anos atrás.

Para poder observar o alinhamento cósmico, não é necessário ter um telescópio. Basta encontrar um lugar alto e com boa visibilidade.

domingo, 8 de setembro de 2013

Lua oculta o planeta Vênus neste domingo, dia 8/09



O fenômeno astronômico ocorreu no lado poente, após o pôr-do-sol. A Lua esteve com um tom acinzentado na ocasião e um pouco abaixo dela esteve a estrela Espiga (ou Spica), um astro de primeira magnitude, pertencente à constelação da Virgem.
“Essa estrela tem importância histórica, pois é mostrada na bandeira brasileira acima da faixa Ordem e Progresso representando o Estado do Pará”, disse Jair Barroso, do Observatório Nacional.
O planeta Vênus, o mais brilhante do nosso céu, aparece no céu nos fins de tarde, desde meados de julho. Ele ficou completamente escondido atrás do satélite natural da Terra.

Barroso sugere olhar na direção da Lua muitos minutos antes das 19 horas, para perceber a evolução do fenômeno. Depois, Vênus poderá ser visto novamente, reaparecendo no lado iluminado da Lua.

terça-feira, 3 de setembro de 2013

Reflexão

Quando a dor te emudece e a tristeza faz arder teu coração. Quando Uma agonia que parece não ter fim, sentimento indesejado até ao oponente, toma conta de teu ser, e ai, sem ter alternativas ou chances, sem hesitar, se entrega a tudo isso. Quando então lembra dos momentos de força e poder e das horas de altivez, só ai se dá conta de que a vida é um eterno movimento ondulatório, em que um dia se está na crista e outro se está no vale. Portanto devemos refletir sempre a respeito de nossos atos, ter prudência, parcimônia e principalmente respeito ao outro, sem distinção alguma, pois aquele a quem você maltrata pode um dia vir a ter a oportunidade de fazer o mesmo com você. 

Denilson de Sousa

segunda-feira, 22 de julho de 2013

Como funcionam as Fases da lua?

A face iluminada da Lua é aquela que está voltada para o Sol. A fase da lua representa o quanto dessa face iluminada pelo Sol está voltada também para a Terra. Durante metade do ciclo essa porção está aumentando (lua crescente) e durante a outra metade ela está diminuindo (lua minguante). Tradicionalmente apenas as quatro fases mais características do ciclo - Lua Nova, Quarto-Crescente, Lua Cheia e Quarto-Minguante - recebem nomes, mas a porção que vemos iluminada da Lua, que é a sua fase, varia de dia para dia. Por essa razão os astrônomos definem a fase da Lua em termos de número de dias decorridos desde a Lua Nova (de 0 a 29,5) e em termos de fração iluminada da face visível (0% a 100%). Recapitulando, fase da lua representa o quanto da face iluminada pelo Sol está na direção da Terra.
Lua 
A figura acima mostra o sistema Sol-Terra-Lua como seria visto por um observador externo olhando diretamente para o pólo sul da Terra. O círculo externo mostra a Lua em diferentes posições relativas em relação à linha Sol-Terra, assumidas à medida que ela orbita a Terra de oeste para leste (sentido horário para um observador olhando para o pólo sul). O círculo interno mostra as formas aparentes da Lua, em cada situação, para um observador no hemisfério sul da Terra.
As quatro fases principais do ciclo são:

As quatro fases principais do ciclo são:
Lua Nova:
Lua e Sol, vistos da Terra, estão na mesma direção
A Lua nasce  6h e se põe  18h.
A Lua Nova acontece quando a face visível da Lua não recebe luz do Sol, pois os dois astros estão na mesma direção. Nessa fase, a Lua está no céu durante o dia, nascendo e se pondo aproximadamente junto com o Sol. Durante os dias subsequentes, a Lua vai ficando cada vez mais a leste do Sol e, portanto, a face visível vai ficando crescentemente mais iluminada a partir da borda que aponta para o oeste, até que aproximadamente 1 semana depois temos o Quarto-Crescente, com 50% da face iluminada.


Lua Quarto-Crescente:
Lua e Sol, vistos da Terra, estão separados de 90°.
a Lua está a leste do Sol e, portanto, sua parte iluminada tem a convexidade para o oeste.
A Lua tem a forma de um semi-círculo com a parte convexa voltada para o oeste. Lua e Sol, vistos da Terra, estão separados de aproximadamente 90°. A Lua nasce aproximadamente ao meio-dia e se põe aproximadamente à meia-noite. Após esse dia, a fração iluminada da face visível continua a crescer pelo lado voltado para o oeste, até que atinge a fase Cheia.

Lua Cheia
Lua e Sol, vistos da Terra, estão em direções opostas, separados de 180°, ou 12h.
a Lua nasce 18h e se põe  6h do dia seguinte.

Na fase cheia 100% da face visível está iluminada. A Lua está no céu durante toda a noite, nasce quando o Sol se põe e se põe no nascer do Sol. Lua e Sol, vistos da Terra, estão em direções opostas, separados de aproximadamente 180°, ou 12h. Nos dias subsequentes a porção da face iluminada passa a ficar cada vez menor à medida que a Lua fica cada vez mais a oeste do Sol; o disco lunar vai dia a dia perdendo um pedaço maior da sua borda voltada para o oeste. Aproximadamente 7 dias depois, a fração iluminada já se reduziu a 50%, e temos o Quarto-Minguante.

Lua Quarto-Minguante
a Lua está a oeste do Sol, que ilumina seu lado voltado para o leste
a Lua nasce meia-noite e se põe  meio-dia
A Lua está aproximadamente 90° a oeste do Sol, e tem a forma de um semi-círculo com a convexidade apontando para o leste. A Lua nasce aproximadamente à meia-noite e se põe aproximadamente ao meio-dia. Nos dias subsequentes a Lua continua a minguar, até atingir o dia 0 do novo ciclo.

O intervalo de tempo médio entre duas fases iguais consecutivas é de 29d 12h 44m 2.9s ( 29,5 dias). Esse período é chamado mês sinódico, ou lunação, ou período sinódico da Lua.
 Mov. Lua


domingo, 16 de junho de 2013

Super Lua brilhará no céu no dia 23 de junho

Fenômeno poderá ser melhor observado durante o anoitecer, quando satélite estará próximo à linha do horizonte

Super Lua brilhará no céu no dia 23 de junho Eduardo Ramm/Especial
Super Lua registrada em Morro Reuter, em maio de 2012 - a maior dos últimos 20 anos

A próxima lua cheia, no dia 23 de junho, é promessa de espetáculo. Devido à aproximação do satélite em relação à Terra, graças à sua passagem pelo trecho mais estreito de sua órbita em torno do planeta (o chamado perigeu), a Lua aparecerá maior e mais luminosa.
Por volta das 7h52min, a Lua estará a 357.162 quilômetros de distância da Terra _ bastante próxima, se comparada aos mais de 406 mil quilômetros que a separam de nós nos trechos mais distantes da órbita lunar, durante o apogeu.

Os momentos de maior beleza devem ocorrer durante o nascimento do astro – às 18h16min –, quando os pontos de referência no horizonte (prédios, morros, árvores) fazem o cérebro interpretar a imagem da Lua como ainda maior

Fonte: diariocatarinense.clicrbs.com.br

sábado, 8 de junho de 2013

Aurora Boreal: Como é criado esse lindo Fenônemo

 
A aurora polar é um fenômeno óptico composto de um brilho observado nos céus noturnos nas regiões polares, em decorrência do impacto de partículas de vento solar e a poeira espacial encontrada na via láctea com a alta atmosfera da Terra, canalizadas pelo campo magnético terrestre. Em latitudes do hemisfério norte é conhecida como aurora boreal (nome batizado por Galileu Galilei em 1619 em referência à deusa romana do amanhecer, Aurora, e ao seu filho, Bóreas, representante dos ventos nortes). Ocorre normalmente nas épocas de setembro a outubro e de março a abril. Em latitudes do hemisfério sul é conhecida como aurora austral, nome batizado por James Cook, uma referência direta ao fato de estar ao Sul.
O fenômeno não é exclusivo somente à Terra, sendo também observável em outros planetas do sistema solar como JúpiterSaturnoMarte e Vênus. Da mesma maneira, o fenômeno não é exclusivo da natureza, sendo também reproduzível artificialmente através de nucleares ou em laboratório.
A aurora aparece tipicamente tanto como um brilho difuso quanto como uma cortina estendida em sentido horizontal. Algumas vezes são formados arcos que podem mudar de forma constantemente. Cada cortina consiste de vários raios paralelos e alinhados na direção das linhas do campo magnético, sugerindo que o fenômeno no nosso planeta está alinhado com o campo magnético terrestre. Da mesma forma a junção de diversos fatores pode levar à formação de linhas aurorais de tonalidades de cor específicas.

A aurora polar terrestre é causada por elétrons de energia de 1 a 15 keV, além de prótons e partículas alfa, sendo que a luz é produzida quando eles colidem com átomos da atmosfera do planeta, predominantemente oxigênio e nitrogênio, tipicamente em altitudes entre 80 e 150 km. Cada colisão emite parte da energia da partícula para o átomo que é atingido, um processo de ionizaçãodissociação e excitação de partículas. Quando ocorre ionização, elétrons são despejados do átomo, os quais carregam energia e criam um efeito dominó de ionização em outros átomos. A excitação resulta em emissão, levando o átomo a estados instáveis, sendo que estes emitem luz em frequências específicas enquanto se estabilizam. Enquanto a estabilização do oxigênio leva até um segundo para acontecer, nitrogênio estabiliza-se e emite luz instantaneamente. Tal processo, que é essencial para a formação da ionosfera terrestre, é comparável ao de uma tela de televisão, no qual elétrons atingem uma superfície de fósforo, alterando o nível de energia das moléculas e resultando na emissão de luz.

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre

quinta-feira, 6 de junho de 2013

Um dia Renato Russo perguntou: Por que o Céu é azul? Veja agora a Resposta!


Você já parou para pensar nessa pergunta? Qual a explicação para o fato de o céu ser azul? A explicação para essa pergunta pode ser dada a partir de um fenômeno físico que ocorre na atmosfera, denominado de espalhamento de Rayleigh. Como se sabe, a radiação solar que aquece a Terra é uma luz extremamente brilhosa e branca, porém composta por várias outras tonalidades de cor, cada qual com um comprimento de onda específico. O que ocorre é que quando a luz penetra na atmosfera ela atinge os átomos de nitrogênio e oxigênio, bem como as outras partículas que compõem a atmosfera, dando origem ao fenômeno do espalhamento.

Como sabemos, a luz é uma onda que possui vários comprimentos. Segundo o fenômeno físico do espalhamento, a luz solar é espalhada em várias direções e com várias tonalidades de cor, cada uma com um comprimento de onda específico, no entanto, a onda que possui o comprimento da cor azul é bem mais definida e eficiente do que as outras. Por esse motivo é que vemos o Sol como um disco brilhante e o restante do céu todo azul, justamente em razão do efeito que a luz provoca sobre os átomos que compõem o ar, a qual faz com que a luz seja espalhada em vários comprimentos de onda, dos quais somente percebemos a cor azul.

O mesmo ocorre pela tarde, quando passamos a ver o céu com um leve toque de vermelho ou laranja, que se deve ao fato de a luz percorrer um caminho maior para chegar até nossos olhos.

Fonte: Marco Aurélio da Silva - Equipe Brasil Escola

terça-feira, 4 de junho de 2013

Uma herança do Efeito fotoelétrico: como As lâmpadas dos postes acendem e apagam automaticamente?

Um componente de sensor de luz comum é o fotoresistor de sulfide de cádmio, também conhecido como célula de CdS. Um fotoresistor muda sua resistência baseado na quantidade de luz que chega nele. Quando muita luz chega nele, sua resistência vai a quase zero - ele conduz eletricidade muito bem. Quando nenhuma luz chega, ele tem alta resistência - ele conduz pouca eletricidade. Em um circuito extremamente simples, você pode ligar uma célula de CdS com um fio metálico diretamente a um relés, de forma que muita luz pode energizar o eletroímã, mas não uma quantidade. Porém, normalmente uma célula de CdS não pode puxar corrente suficiente para ativar o relés quando a luz chega nele. Então você precisa adicionar um transistor para ampliar a corrente que flui pela célula de CdS. Um circuito típico deve se parecer com isto:
Street light relay
O transistor atua como um transformador. Ele tem três terminais:
Base
Emissor
Coletor
Se uma pequena quantidade de corrente flui do emissor à base, então uma grande quantidade de corrente pode fluir do emissor ao coletor. Em outras palavras, se a base é aterrada, ela ativa o "transformador", (o caminho do emissor ao coletor) neste diagrama. Assim quando a luz chega na fotocélula, ela ativa o transformador, que energiza o eletroímã do relés, que por sua vez desliga a luz. Quando escurece, a fotocélula tem uma alta resistência, assim nenhuma corrente flui através da base e o relés não se ativa - a luz acende.
Em um poste de iluminação real o circuito pode ser um pouco mais avançado, mas não tanto. Ele possui a célula de CdS, o transistor e o relés, mas talvez precise de mais de um transistor, dependendo do tamanho do relés. É realmente um circuito muito simples.


Fonte: Ciência hsw 

domingo, 2 de junho de 2013

Como ocorre um Eclipse?


Um eclipse lunar é um fenômeno celeste que ocorre quando a Lua penetra, totalmente ou parcialmente, no cone de sombra projetado pela Terra, em geral, sendo visível a olho nu. Isto ocorre sempre que o Sol, a Terra e a Lua se encontram próximos ou em perfeito alinhamento, estando a Terra no meio destes outros dois corpos É como se fosse um eclipse solar porém a Terra encobre a lua nesse caso.
Por isso o eclipse lunar só pode ocorrer quando coincidem a fase de Lua cheia e a passagem dela pelo seu nodo orbital. Este último evento também é responsável pelo tipo e duração do eclipse.
O eclipse lunar ocorre sempre durante a fase da Lua cheia pois ela precisa estar atrás da Terra, do ponto de vista de um observador no Sol. Como o plano da órbita da Lua está inclinado 5° em relação ao plano da órbita que a Terra realiza ao redor do Sol, nem todas as fases de Lua cheia levam a ocorrência do eclipse.
Ao contrário dos eclipses solares que são visíveis apenas em pequenas áreas da Terra, os eclipses lunares podem ser vistos em qualquer lugar da Terra em que seja noite no momento do eclipse. O eclipse ocorre sempre que a fase de Lua cheia coincide com a passagem da Lua pelo plano da órbita da Terra. Este ponto onde a órbita da Lua se encontra com o plano da órbita da Terra chama-se nodo orbital. O nodo pode ser classificado como ascendente ou descendente, de acordo com a direção que a lua cruza o plano.

 
Um eclipse solar assim chamado, é um raríssimo fenômeno de alinhamentos que ocorre quando a Lua se interpõe entre a Terra e o Sol, ocultando completamente a sua luz numa estreita faixa terrestre. Do ponto de vista de um observador fora da Terra, a coincidência é notada no ponto onde a ponta o cone de sombra risca a superfície do nosso Planeta.

Um eclipse duplo (solar e lunar) aconteceu 23 anos após a ascensão do Rei Shulgi, da Babilônia. Isso aconteceu em 9 de maio (eclipse solar) e 24 de maio (eclipse lunar) de 2138 a.C.. Porém, tal identificação é menos aceita do que o eclipse de 730 a.C.
Em 4 de junho de 780 a.C., um eclipse solar foi registrado na China.
Heródoto escreveu que Tales de Mileto previu um eclipse que aconteceu após uma guerra entre os medos e os lídios. Soldados de ambos os lados abaixaram suas armas e declaram paz, após o eclipse. Exatamente que eclipse estava envolvido continua incerto, apesar do tema ter sido muito estudado por antigos e modernos estudiosos. Um provável candidato aconteceu em 28 de maio de 585 a.C., provavelmente perto do rio Halys, na atual Turquia.
Em Odisseia, XIV, 151, Homero afirma que Ulisses vai voltar para casa para vingar-se dos pretendentes dePenélope, no ir da lua velha e chegar da nova. Mais tarde (XX, 356-357 e 390) Homero escreve que o sol desapareceu do céu e que uma aura maligna cobriu todas as coisas à hora da refeição do meio dia, durante a celebração da lua nova.



quinta-feira, 23 de maio de 2013

O que é o fogo?


O fogo é a rápida oxidação de um material combustível liberando calorluz e produtos de reação, tais como o dióxido de carbono e a água. O fogo é uma mistura de gases a altas temperaturas, formada em reação exotérmica de oxidação, que emite radiação eletromagnética nas faixas do infravermelho e visível. Desse modo, o fogo pode ser entendido como uma entidade gasosa emissora de radiação e decorrente da combustão. Se bastante quente, os gases podem se tornar ionizados para produzir plasma. Dependendo das substâncias presentes e de quaisquer impurezas, a cor da chama e a intensidade do fogo podem variar. O fogo em sua forma mais comum pode resultar em incêndio, que tem o potencial de causar dano físico através da queima.

domingo, 12 de maio de 2013

Qual será o cheiro do amor?

Um dia me perguntaram: qual será o cheiro do amor? E depois de muito raciocinar não encontrei resposta alguma para tal indagação. E até hoje não havia encontrado, me fiz diversas vezes a mesma pergunta, será o cheiro da chuva? ou o cheiro de uma rosa? ou até mesmo aquele cheiro da brisa suave que bate em nosso rosto? mas depois chegava a conclusão que o cheiro do amor era algo bem mais intenso, bem mais denso, bem mais interior que qualquer uma das hipóteses mencionadas. Hoje, depois de um simples gesto, porém muito valioso, um abraço amoroso, encontrei a resposta para tão difícil pergunta. O cheiro do amor, É O SIMPLES CHEIRO DA MINHA MÃE, AQUELA À QUAL EU AMO MUITO! E À QUAL EU ROGO A DEUS PELO SUA PROTEÇÃO!
Denilson de Sousa

terça-feira, 7 de maio de 2013

DEUS ESTÁ COMIGO


hoje na volta para casa, depois de mais um dia de trabalho, caminhava solitário, quando refleti comigo mesmo: nesse momento, não estou só, Deus está aqui comigo, da mesma forma que está em todos os momentos de minha vida. É meu companheiro, meu protetor de todos os instantes, meu verdadeiro amigo. Ele nunca me trai, nunca me machuca e se eu souber entender, nunca ,e decepciona. Ele cuida do mundo todo e mesmo assim, não me deixa só em nenhum instante, o que posso dizer a ele simplesmente TE AMO SENHOR DEUS.

Denilson de Sousa

sexta-feira, 3 de maio de 2013

sexta-feira, 26 de abril de 2013

Precisamos da lua? - BBC


Impossível nos imaginar sem a nossa lua, mas será que ela é realmente imprescindível para nós? veja a resposta neste documentário da BBC que fala a respeito do assunto.

domingo, 21 de abril de 2013

Como será o fim do mundo para a Ciência?



1.      O sol vai “fritar” a terra

Difícil acreditar, mas, um dia, o Sol vai morrer. A má notícia é que a vida na Terra como conhecemos hoje fatalmente vai acabar. Ou seja, a menos que a humanidade evolua de alguma maneira inimaginável hoje ou que haja uma migração para um planeta semelhante, os dias estão contados para nossa espécie. A boa notícia é que essa conta ainda reserva um tempo considerável: o colapso só se iniciará em 1,5 bilhão de anos e vai demorar cerca de 7,5 bilhões de anos para a “morte” do Astro-Rei. “O Sol já vem transformando o hidrogênio que está no seu núcleo em hélio há 4,5 bilhões de anos. Este hidrogênio deve terminar em cerca de 1,5 bilhão de anos, e quando isso acontecer, o núcleo do Sol entrará em colapso, aumentando de temperatura e fazendo as camadas exteriores se expandirem por um fator de cerca de 100 vezes (o tamanho atual). Nesta época ele engolirá Mercúrio e evaporará os oceanos da Terra. A vida no nosso planeta terminará”, explica o professor do departamento de astronomia da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), Kepler de Souza Oliveira Filho.
Depois de se expandir, em um processo que pode até “engolir” a Terra – ou mandá-la para órbita mais afastada -, o Sol vai queimar suas reservas de hélio e vai perder massa e tamanho, até se resfriar e se reduzir ao que é chamado de Anã Branca – daqui a 7,5 bilhões de anos. O que houver sobrado da Terra (se houver) em nada lembrará o que vemos hoje – o que terá pouca importância, já que a humanidade terá se extinguido muito antes.

2.      Choque de meteoro: possibilidade real.
Quem já assistiu a Armageddon, um clássico moderno dos filmes de catástrofe, já deve ter se perguntado se existe mesmo a possibilidade de um meteoro atingir a Terra e acabar com a vida por aqui. E a resposta para essa pergunta é sim. "Existe a possibilidade de um meteoroide (corpo pequeno fora da Terra) ou asteroide (corpo maior) se chocar com a Terra a qualquer hora", afirma o professor de astronomia Kepler Oliveira Filho. A maior prova de que esse perigo existe é que um evento parecido já aconteceu na historia de nosso planeta: os dinossauros foram extintos por razões evolucionárias, mas sim devido ao impacto de um asteroide com a Terra, que fez estrago comparável ao de bilhões de bombas atômicas. Objetos menores já atingiram a Terra recentemente, como o caso que aconteceu na Sibéria em 1908 – um cometa, ou possivelmente um asteroide, caiu na região e gerou destruição em uma área de 2 mil km2. A Nasa afirma que pode avisar com  antecedência quando uma dessas ameaças estiver no nosso caminho, mas Oliveira Filho tem dúvidas. "Nem a Nasa, nem qualquer outra instituição conhece todos os meteoroides e asteroides que orbitam o Sistema Solar e, portanto, não podem saber com antecedência grande se um vai colidir com a Terra. Somente os muito grandes já são conhecidos, e em alguns anos começará um mapeamento de todos os maiores que 100 m. Se um for detectado com muita antecedência, será possível enviar uma nave para tentar deslocar sua órbita um pouco. Com antecedência, um pequeno desvio é suficiente", diz.

3.      Radiação fatal: a ameaça dos raios gama
Estrelas maiores costumam morrer com uma gigantesca explosão conhecida como supernova, que gera um grande e rápido movimento de partículas em grandes campos magnéticos. A colisão dessas partículas com outras matérias cria os raios gama - a mais enérgica forma da luz conhecida. Como existem estrelas que podem dar origem aos raios gama na nossa região da galáxia, nada impede que essa poderosíssima radiação atinja a Terra e extermine a vida por aqui. “É possível que esses raios atinjam a Terra e não há nada a fazer”, diz o professor de astronomia Kepler Oliveira Filho. Mas não há grande motivo para medo. O professor explica que não conhecemos nenhuma estrela que tenha o eixo apontado para nós e que esteja perto o suficiente para que isto aconteça nas próximas centenas de anos

4.      Um buraco negro pode engolir nosso planeta?
Em 2010, o telescópio Hubble mostrou que o buraco negro supermassivo SMBH está deslocado do centro de sua galáxia, conhecida como M87. Foi o que bastou para muita gente acreditar que ele pode chegar até nós – e engolir a Terra. Buracos negros são regiões do espaço que possuem um campo gravitacional tão forte que atraem tudo o que está ao redor, até mesmo a luz – é como se uma estrela se tornasse tão grande que não suportasse o próprio peso e sua massa entrasse em colapso, se concentrando em um pequeno ponto. Apesar de os buracos negros possivelmente terem capacidade de deslocamento dentro do universo, o professor de Kepler Oliveira Filho não acredita que isso possa ameaçar a Terra. “Os buracos negros têm atração gravitacional e, portanto, desviam as órbitas de asteróides e planetas. E também podem ser detectados bem distantes", diz. Os aficionados por conspirações de plantão discordam...

5.      Poeira no espaço bloqueia a luz do sol
O Cinturão de Kuiper é uma área que se estende desde a órbita de Netuno, a 30 UA do Sol até 50 UA do Sol – cada Unidade Astrônômica (UA), equivale à distância média entre a Terra e o Sol, 150 milhões de quilômetros. Ele consiste de pequenos objetos remanescentes da formação do sistema solar. Enquanto cinturões de asteróides são compostos primordialmente de rochas e metais, o cinturão de Kuiper é formado em sua maioria por elementos voláteis congelados, como metano, amonia e água. Esses corpos celestes podem colidir entre si, e um objeto deslocado poderia vir na nossa direção. O professor de astronomia Oliveira Filho explica que isso levaria algumas centenas de anos para acontecer (se acontecesse), então teríamos tempo suficiente para fazer alguma coisa. Outro problema, porém, é que especula-se esses objetos e a poeira causada por colisões entre eles poderiam ser atraídos pelo Sol e entrariam em sua órbita, bloqueando a luz e o calor de outros planetas. Mas o professor é taxativo quanto a essa possibilidade: "Não é verdade".

6.      Explosão em cadeia: energia incomensurável
Quer tirar um cientista do sério? Diga para ele que o LHC, o Grande Colisor de Hádrons, é uma "máquina do fim do mundo". Até mesmo Brian Cox, possivelmente o físico mais popular do Reino Unido na atualidade, apresentador de séries sobre ciência no canal público BBC, perdeu a paciência e saiu soltando palavrões sobre quem diz que os experimentos com as micropartículas são uma ameaça. Para os leigos aterrorizados com a possibilidade de um colapso do vácuo quântico, em que uma terrível reação em cadeia liberaria uma quantidade de energia incomensurável, capaz de destruir não só a Terra como até mesmo o Sistema Solar, o professor Kepler Oliveira coloca os fatos sob perspectiva. "A energia das partículas que estamos estudando é desprezível comparada com qualquer colisão de dois automóveis que vemos todos os dias", diz.

Erro na data do fim do mundo


Para Orlando Casares, arqueólogo do Instituto Nacional de Antropologia e História do México (INAH), o "fim do mundo" é resultado de um erro histórico de interpretação. Casares que foi curador de uma mostra que tentava mostrar o erro, diz em entrevista de 2011 que os maias não tinham uma concepção de fim do mundo, mas sim de ciclos.

O calendário maia foi interpretado de forma errada, afirma arqueólogo Foto: AP

Casares explica o complicado funcionamento do calendário maia - que contava, inclusive, dois anos. Para o especialista, o problema não está na arqueologia, mas em erros, "propositais ou não", de interpretação de objetos achados.
O prognóstico maia do fim do mundo foi um erro histórico de interpretação, segundo revela o conteúdo da exposição. O arqueólogo explicou que a base da medição do tempo desta antiga cultura era a observação dos astros.
Eles se baseavam, por exemplo, nos movimentos cíclicos do sol, da lua e de Vênus, e assim mediam suas eras, que tinham um princípio e um final. "Para os maias não existia a concepção do fim do mundo, por sua visão cíclica", explicou Casares, que esclareceu: "A era conta com 5.125 dias, quando esta acaba, começa outra nova, o que não significa que irão acontecer catástrofes; só os fatos cotidianos, que podem ser bons ou maus, voltam a se repetir".
Para não deixar dúvidas, a exposição do Museu do Ouro explica o elaborado sistema de medição temporal desta civilização. "Um ano dos maias se dividia em duas partes: um calendário chamado ''Haab'' que falava das atividades cotidianas, agricultura, práticas cerimoniais e domésticas, de 365 dias; e outro menor, o ''Tzolkin'', de 260 dias, que regia a vida ritualística", acrescentou Casares.
A mistura de ambos os calendários permitia que os cidadãos se organizassem. Desta forma, por exemplo, o agricultor podia semear, mas sabia que tinha que preparar outras festividades de suas deidades, ou seja, "não podiam separar o religioso do cotidiano".
Ambos os calendários formavam a Roda Calendárica, cujo ciclo era de 52 anos, ou seja, o tempo que os dois demoravam a coincidir no mesmo dia.
Para calcular períodos maiores utilizavam a Conta Longa, dividida em várias unidades de tempo, das quais a mais importante é o "baktun" (período de 144 mil dias); na maioria das cidades 13 "baktunes" constituíam uma era e, segundo seus cálculos, em 22 de dezembro de 2012 termina a presente.
Com esta explicação querem demonstrar que o rebuliço espalhado pelo mundo sobre a previsão dos maias não está baseado em descobertas arqueológicas, mas em erros, "propositais ou não", de interpretação dos objetos achados desta civilização.
De fato, uma das peças-chave da mostra é o hieróglifo 6 de Tortuguero, que faz referência ao fim da quinta era, a atual, neste dezembro, a qual se refere à vinda de Bolon Yocte (deidade maia), mas a imagem está deteriorada e não se sabe com que intenção.
A mostra exibida em Bogotá apresenta 96 peças vindas do Museu Regional Palácio Cantão de Mérida (México), onde se pode ver, além de calendários, vestimentas cerimoniais, animais do zodíaco e explicações sobre a escritura.
Para a diretora do Museu do Ouro de Bogotá, Maria Alicia Uribe, a exibição desta mostra sobre a civilização maia serve para comparar e aprender sobre a vida pré-colombiana no continente. "Interessa-nos de alguma maneira comparar nosso passado com o de outras regiões do mundo", ressaltou Maria sobre esta importante coleção de arte e documentário

sábado, 20 de abril de 2013

Supermateriais: Física quântica diante dos seus olhos


A física quântica contém mistérios capazes de surpreender até mesmo as mentes mais criativas. Imagine você um líquido capaz de desafiar a gravidade e subir pelas laterais do recipiente que o contém, escapando logo em seguida. Ou então um disco de metal que simplesmente fica parado no ar, no eixo que você escolher.
Está duvidando? Pois então, assista ao vídeo abaixo. Podemos esperar dois minutos antes de encher a sua cabeça com a explicação de fenômenos incríveis, que parecem ter saído de mundos inventados por escritores doidões e pintores surrealistas.


Supercondutores: solução para a crise de energia? 

Supermateriais: física quântica diante dos seus olhos

Ao serem resfriados a uma temperatura perto de zero absoluto (-273,15 ºC), muitos metais perdem sua resistência à eletricidade de maneira drástica, transformando-se em supercondutores. Cabos comuns, responsáveis por conduzir a eletricidade dos geradores até as nossas casas, acabam perdendo cerca de 10 por cento da energia em forma de calor, por causa de sua resistência. Já os supercondutores não perdem energia alguma.
Como se não bastasse, esses materiais geram um campo magnético muito forte e, não por acaso, são usados na construção do Grande Colisor de Hádrons (LHC) para conduzir as partículas por um caminho específico e, também, auxiliar na detecção de eventos causados por uma colisão.
Além disso, há também a possibilidade de supercondutores armazenarem grandes quantidades de energia. Isso poderia ser usado, por exemplo, em conjunto com recursos renováveis. Como a produção de energia eólica, solar e hidráulica é um bocado imprevisível, esses supercondutores poderiam guardar a quantidade extra produzida quando a demanda fosse baixa. Assim, o problema de energia do mundo poderia ser resolvido.
Supermateriais: física quântica diante dos seus olhos

Descobertos em 1911, esses metais gelados também possuem outra característica impressionante: o efeito de flutuação demonstrado no vídeo acima. Basta soltar um supercondutor sobre um ímã para que ele fique parado no ar. Isso acontece porque o  campo magnético do ímã acaba fazendo com que o supercondutor também crie o seu próprio campo. A repulsão mútua entre eles faz, então, com que o supercondutor paire sobre o ímã.
Isso poderia ser usado, por exemplo, em sistemas de transporte: um trem flutuando sobre os trilhos não teria atrito e, portanto, se deslocaria a uma velocidade muito alta. Já existem trens experimentais no Japão e na China que se beneficiam dessa tecnologia. Entretanto, os tais maglev, como são conhecidos os trens, não usam metal como supercondutor, já que o custo para mantê-lo resfriado seria muito alto. Em vez disso, é empregada uma cerâmica que pode superconduzir a temperaturas bem mais altas, sendo refrigerada com nitrogênio líquido e tornando o processo mais barato.
Neste ponto, é provável que o leitor mais atento esteja se perguntando: se os trens precisam de uma refrigeração especial para continuar a levitar, como pode os supercondutores funcionarem tão bem no LHC? A resposta, é claro, está em outro material fantástico. O superfluido, do qual falaremos mais nos conteudos extras de Física. 



domingo, 14 de abril de 2013

Escrita pelo dedo de Deus


Um dia já cansado eu disse: "Pai não quero ser mais prisioneiro da maldade" e ele me chamou de Filho. Pedi perdão  me prostrei  chorei, E ele foi fiel comigo. Arrancou aquela tristeza que doía, me lavou com o seu sangue e perdoou. A minha festa agora é cheia de sorrisos, olha o que Ela fez comigo. JUNTE AS SUAS FORÇAS E CLAME A DEUS, ELE ESCUTA O GRITO DO SEU FRACO CORAÇÃO. EU NÃO TINHA NADA, E AGORA EU TENHO VIDA E UMA HISTORIA NOVA E LINDA ESCRITA PELO DEDO DE DEUS.
(Thalles Roberto - Escrita pelo dedo de Deus)

domingo, 24 de março de 2013

Luz x Escuridão


O olho é a lâmpada do corpo. Se teu olho é bom, todo o teu corpo se encherá de luz. Mas se ele é mau, todo teu corpo se encherá de escuridão. Se a luz que há em ti está apagada, imensa é a escuridão.” 
Jesus Cristo


sábado, 23 de março de 2013

Sonhos: Uma luta diária

Quando o homem se apequena diante dos seus sonhos, perde a essência da luta, da procura por suas realizações e acaba perdendo o foco e deixando de alcançar seus objetivos. Por isso acredite, confie e lute! Assim você alcançará a vitoria!  
Prof. Denilson de Sousa  

quarta-feira, 20 de março de 2013

Por maiores que sejam os homens, são sempre menores que Deus.

A maravilhosa disposição e harmonia do universo só pode ter tido origem segundo o plano de um Ser que tudo sabe e tudo pode. Isso fica sendo a minha última e mais elevada descoberta.

Isaac Newton

terça-feira, 12 de março de 2013

Caminhos e caminhos

Se avida te oculta os caminhos mais fáceis é por que ela sabe da sua capacidade de encontrar nos caminhos mais trabalhosos as oportunidades e vitorias que farão de você uma pessoa cheia de sucesso. Não desanime, vá em frente, lute, por que não há recompensa sem esforço!
prof. Denilson de Sousa

sábado, 9 de março de 2013

Precisamos de um novo Big Bang

Se o mundo surgiu do choque entre duas partículas, faça das batidas do seu coração surgir um Mundo Novo. Um mundo em que nós possamos viver melhor, e um mundo que possa orgulhar os nossos filhos, netos, bisnetos... em fim, nossos descendentes. Ajude a criar um mundo em que nós não queiramos ser protagonistas, mas apenas figurantes neste universo tão grandioso.  
Prof. Denilson de Sousa 


quinta-feira, 7 de março de 2013

quarta-feira, 6 de março de 2013



“Ninguém é tão sábio que não tenha algo para aprender, nem tão tolo que não tenha algo para ensinar”
(Blaise Pascal)

Policial americano doa botas a um mendigo.

segunda-feira, 4 de março de 2013

Modernização da Educação.


Filosofo brasileiro, Mestre e doutor em Educação Mario Sergio Cortella fala sobre a Modernização da Educação. 

domingo, 3 de março de 2013


A gravidade explica os movimentos dos planetas, mas não pode explicar quem colocou os planetas em movimento. Deus governa todas as coisas e sabe tudo que é ou que pode ser feito.” 
Isaac Newton


sábado, 2 de março de 2013

Ciência X Religião


“As pessoas se sentem ameaçadas pela ciência, achando que ela vai 'matar' os deuses. É essa distorção que os cientistas devem combater, e não a fé. A ciência não quer roubar Deus de ninguém.” 

Marcelo Gleiser