Modelo de Relatório


Escola
Disciplina










RELATÓRIO DE ATIVIDADES PRÁTICAS
Titulo do Experimento





Aluno:                                                                                                        N°:
Professor:
Turma: A







RELATÓRIO DE ATIVIDADES PRATICAS
Titulo do Experimento
Escola

Aluno

Serie

Professor

Turma


o   OBJETIVOS (abaixo temos exemplos)
-   Verificar a variação de pressão no interior de um líquido.
-   Observar experimentalmente o fluxo de um fluido devido a diferença de pressão em determinados pontos deste fluido.
-   Verificar a relação de densidade para que um corpo afunde ou não na água.
o   MATERIAL(abaixo temos exemplos)
-   Duas garrafas
-   Rolhas de plástico ou tampa para as garrafas
-   Dois Tubos flexíveis de plástico e um tubo mais rígido
-   Bandeja para escoamento da água.
FUNDAMENTOS (deve falar da teoria que da suporte para a pratica) (abaixo temos um exemplo, não precisa ser tão grande como aqui)
               Neste experimento o que baseia os acontecimentos são os conteúdos de pressão e densidade. Sabemos que a pressão em um liquido depende diretamente da diferença de altura entre determinados pontos.
             A diferença entre as pressões em dois pontos considerados no seio de um líquido em equilíbrio (pressão no ponto mais profundo e a pressão no ponto menos profundo) vale o produto da massa especifica do líquido pelo módulo da aceleração da gravidade do local onde é feita a observação, pela diferença entre as profundidades consideradas.
Simbolicamente:
pa – pb = dgh
                    Esse caso e especifico para as situações em que estivermos trabalhando com hidrostática. Já se o liquido estiver em movimento essa equação não será mais útil e portanto nos será necessário desenvolver outras formas de trabalhar nessa nova configuração.
                  Desse modo, imaginemos que um liquido esteja em movimento dentro de um tubo que possa variar a o seu volume, assim observemos a figura, esquematizamos um tubo. Sejam A1 e A2 as áreas das seções retas em duas partes distintas do tubo. As velocidades de escoamento em A1 e A2 valem, respectivamente, v1 e v2.
               Como o líquido é incompressível, o volume que entra no tubo durante um intervalo de tempo é aquele existente no cilindro de base A1 e altura v1.t. Esse volume é igual aquele que, no mesmo tempo, sai da parte cuja seção tem área A2.
 Equação da continuidade
                Logo, podemos concluir mais uma vez que: as velocidades são inversamente proporcionais às áreas das seções transversais, isto é, se a área fica 2 ou 3 vezes maior, a velocidade diminui 2 ou 3 vezes.
Esta equação é conhecida como equação da continuidade determinada por Castelli, discípulo de Galileu.
PRESSÃO HIDRODINÂMICA
               Em duas seções distintas de um mesmo tubo são colocados tubos abertos de maneira que seus extremos fiquem no mesmo nível; servem como manômetros. Estando o líquido em repouso observaremos que nos dois tubos o líquido sobe até a mesma altura, pois, de acordo com a lei fundamental da Hidrostática, a diferença de pressão entre dois pontos de um líquido em repouso depende somente da diferença de altura entre eles. Porém se o líquido estiver em movimento observam-se indicações diferentes: indica mais o que está ligado à seção maior. Como à seção maior corresponde velocidade maior, resulta que a pressão é maior onde a velocidade é menor.
Esta experiência ensina que:
Para os líquidos em movimento não vale a lei fundamental da Hidrostática;
              A pressão de um líquido em movimento é maior onde a velocidade é menor, ou, o que é o mesmo, onde a velocidade é maior a pressão é menor.
              A pressão não é constante nas diferentes seções de uma tubulação; porém há algo que é constante. Se escolhermos tubos em “L”, como está indicado na figura a seguir, observaremos que agora o líquido sobe até o mesmo nível nos dois, embora as seções, pressões e velocidades sejam diferentes.
                 A fim de saber o que permanece constante nas diversas seções coloquemos um manômetro comum e um tubo em “L” – tubo de “Pitot” – em dois lugares de mesma seção conforme figura abaixo. Constataremos que há entre eles um desnível h. Esse desnível deve-se ao seguinte: no manômetro a água sobe por efeito da pressão e no tubo de Pitot, a ascensão é devida ao efeito da pressão mais o da velocidade (por isso coloca-se a boca do tubo contra a corrente; se fosse colocada a favor a indicação seria a mesma do manômetro). Quando a água entra no tubo em L tem uma certa velocidade v que “ajuda” a água a subir. A altura h pode ser calculada se admitimos que é a mesma altura atingida por um corpo lançado para cima com velocidade inicial v:
Sendo v a velocidade do líquido na referida seção.
Se p1 é a pressão indicada pelo manômetro e p2 a que indica o tubo de Pitot tem-se que:
Substituindo a expressão da altura h, temos:
Onde p2 é a pressão hidrodinâmica, p1 a pressão hidrostática, d a densidade do fluido e v a velocidade do fluido.
TEOREMA DE BERNOULLI
                Daniel Bernoulli (1700-1782), mediante considerações de energia aplicada ao escoamento de fluidos, conseguiu estabelecer a equação fundamental da Hidrodinâmica. Tal equação é uma relação entre a pressão, a velocidade e a altura em pontos ao longo de uma linha de corrente.
Considere o tubo de água representado na figura abaixo.
O que faz a água subir do nível A para o nível B?
               É a diferença das pressões hidrodinâmicas entre os níveis A e B, que exerce uma força realizando um trabalho W igual ao peso do fluido deslocado verticalmente.
Onde PA é a pressão hidrodinâmica no nível A e PB são a pressão hidrodinâmica no nível B.
Sabe-se que a pressão hidrodinâmica é
                Substituindo essa expressão na anterior e simplificando, resulta:

PROCEDIMENTOS (aqui você deve descrever o que ocorreu no laboratório)

1-      Furamos a tampa das garrafas ou as rolhas de plástico, fazendo dois furos em cada tampa. Cada furo teve diâmetro igual ao diâmetro dos tubos flexíveis de plástico.

2-      Enchemos uma das garrafas com água e deixamos a outra vazia

3-      Colocamos um dos tubos flexíveis dentro da tampa da garrafa cheia e liguamos essa garrafa à outra por meio desse tubo.

4-      Sobre as duas garrafas, colocamos a bandeja. E a ela ligamos com um dos tubos flexíveis à garrafa vazia e com o tubo rígido à garrafa cheia.  
5-      Seguindo as orientações acima montamos e o esquema apresentado na figura abaixo:


6-      Depois de montar o arranjo da figura 1.1, colocamos  a garrafa A abaixo da garrafa B. Ou seja, fizemos uma diferença de altura entre as garrafas.

7-      Depois disso colocamos água na bandeja para que ela escoasse pelo tubo flexível ligado a garrafa vazia.
Observamos  e comentamos  os resultados.
8-      Repetimos a os procedimentos 7 e 8, mas sem colocar uma garrafa abaixo da outra, ou seja sem colocar as garrafas em níveis diferentes.


QUESTIONÁRIO (você deve copiar as perguntas e responder as mesmas)



CONCLUSÃO (você dizer o que conclui com esta prática. Sempre citar o que você concluiu no laboratório)


BIBLIOGRAFIA (colocar as fontes de pesquisa)

De livro: Titulo do livro e  nome do autor e da editora
Da internet: titulo do Site, endereço para pesquisa e data de acesso.


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