terça-feira, 17 de setembro de 2013

o que é, e como evitar um choque elétrico.


O choque elétrico é causado por uma corrente elétrica que passa através do corpo humano ou de um animal qualquer. O pior choque é aquele que se origina quando uma corrente elétrica entra pela mão da pessoa e sai pela outra. Nesse caso, atravessando o tórax, ela tem grande chance de afetar o coração e a respiração. Se fizerem parte do circuito elétrico o dedo polegar e o dedo indicador de uma mão, ou uma mão e um pé, o risco é menor.

O valor mínimo de corrente que uma pessoa pode perceber é 1 mA. Com uma corrente de 10 mA, a pessoa perde o controle dos músculos, sendo difícil abrir as mãos para se livrar do contato. O valor mortal está compreendido entre 10 mA e 3 A.

Normalmente, a resistência elétrica de nossa pele é grande e limita o estabelecimento de uma corrente elétrica caso a tensão aplicada não seja muito grande. Com a pele seca, por exemplo, não tomamos nenhum choque se submetidos à tensão de 12 V, mas se a pele estiver úmida a resistência elétrica cai muito e podemos levar um choque considerável.

Uma forma de se evitar os choques elétricos é fazer a ligação dos aparelhos à terra.

segunda-feira, 16 de setembro de 2013

Astrônomos descobrem novo padrão no fim da vida de algumas estrelas


Notícia extraída do sítio Terra
Aglomerado globular NGC 6752 Foto: ESO / Divulgação
Aglomerado globular NGC 6752 Foto: ESO / Divulgação

Novas observações de um enorme aglomerado estelar, obtidas com o VLT (Very Large Telescope, em inglês, ou Telescópio Muito Grande, em português) do Observatório Europeu do Sul (ESO, na sigla em inglês), mostraram que, ao contrário do que se esperava, a maioria das estrelas estudadas como o Sol não perdeu sua atmosfera para o espaço ao final das suas vidas. Até então, os astrônomos esperavam que isso ocorresse.

Uma equipe internacional descobriu que a quantidade de sódio presente nas estrelas permite prever de modo muito preciso como é que estes objetos terminarão as suas vidas. E o modo como as estrelas evoluem e terminam suas vidas foi durante muitos anos um processo considerado bem compreendido. Modelos computacionais detalhados preveem que estrelas com massa semelhante à do Sol passem por uma fase no final das suas vidas, o chamado ramo assintótico das gigantes ou AGB (sigla do inglês para asymptotic giant branch). Nesta fase ocorre uma queima final de combustível nuclear, e grande parte da massa das estrelas é perdida na forma de gás e poeira.

Este material expelido é depois utilizado para formar uma nova geração de estrelas, sendo este ciclo de perda de massa e renascimento vital para explicar a evolução química do Universo. Este processo fornece também o material necessário à formação de planetas – e contém ainda os ingredientes necessários à vida orgânica.

No entanto, o australiano Simon Campbell, da Monash University Centre for Astrophysics de Melbourne, Austrália, especialista em teorias estelares, descobriu em artigos científicos antigos indícios importantes de que algumas estrelas poderiam de algum modo não seguir estas regras, pulando completamente a fase AGB. “Para um cientista de modelos estelares, estas hipóteses pareciam loucas! Todas as estrelas passam pela fase AGB, de acordo com os nossos modelos. Eu verifiquei e tornei a verificar todos os estudos antigos sobre o assunto, e acabei por concluir que este fato não tinha sido estudado com o rigor necessário. Por isso, decidi eu mesmo investigar o assunto, apesar de ter pouca experiência observacional”, explica.

Campbell e a sua equipe utilizaram o Very Large Telescope do ESO para estudar com muito cuidado a radiação emitida pelas estrelas do aglomerado estelar globular NGC 6752, situado na constelação austral do Pavão. Esta enorme bola de estrelas antigas contém uma primeira geração de estrelas e uma segunda formada pouco tempo depois. As duas gerações conseguem distinguir-se pela quantidade de sódio que contêm – algo que pode ser medido graças à qualidade extremamente elevada dos dados do VLT.
“O FLAMES, o espectrógrafo multi-objeto de alta resolução montado no VLT, era o único instrumento capaz de obter dados de 130 estrelas ao mesmo tempo, e com a qualidade suficiente. Com este instrumento pudemos também observar uma grande parte do aglomerado globular de uma só vez”, acrescenta Campbell.

Os resultados surpreenderam os pesquisadores. Todas as estrelas AGB do estudo eram da primeira geração, com níveis de sódio baixos, e nenhuma das estrelas da segunda geração, com níveis mais altos de sódio, tinha se tornado numa AGB. Um total de 70% das estrelas não estava nesta fase final de queima nuclear com consequente perda de massa.
“Parece que as estrelas precisam de uma ‘dieta’ pobre em sódio para que possam atingir a fase AGB no final das suas vidas. Esta observação é importante por várias razões. Estas estrelas são as mais brilhantes nos aglomerados globulares – por isso, haverá 70% menos destas estrelas tão brilhantes do que a teoria prevê. O que significa também que os nossos modelos estelares estão incompletos e devem ser corrigidos!”, conclui Campbell.


A equipe espera que sejam encontrados resultados semelhantes para outros aglomerados estelares e está planejando mais observações.

segunda-feira, 9 de setembro de 2013

Lua, Vênus e Júpiter juntos na mesma área do Céu


Pessoal, esses dias está sendo possível visualizar próximos no céu, a Lua, Vênus e Júpiter.  

                  Com a chegada da noite, vai ser possível ver um fenômeno astronômico pouco comum: Vénus, Lua e Júpiter vão estar próximos e visíveis na mesma área do céu, ao alcance de um mesmo olhar, perto da linha do pôr-do-sol.
                 O fenômeno de aproximação começou nessa lua nova, mas o sol impede a visualização durante o dia. Quando a luz começar a diminuir, Vénus vai brilhar nas sombras do crepúsculo a cerca de seis graus à direita de uma pequenina lua, totalmente visível.
                  Os investigadores da NASA explicam, que este fenómeno só é possível, porque a luz do sol reflete no planeta Terra e ilumina o terreno lunar, que é escuro. É chamado de "resplandecência de Da Vinci" porque foi o pintor renascentista o primeiro a ver este fenômeno  há 500 anos atrás.

Para poder observar o alinhamento cósmico, não é necessário ter um telescópio. Basta encontrar um lugar alto e com boa visibilidade.

domingo, 8 de setembro de 2013

Lua oculta o planeta Vênus neste domingo, dia 8/09



O fenômeno astronômico ocorreu no lado poente, após o pôr-do-sol. A Lua esteve com um tom acinzentado na ocasião e um pouco abaixo dela esteve a estrela Espiga (ou Spica), um astro de primeira magnitude, pertencente à constelação da Virgem.
“Essa estrela tem importância histórica, pois é mostrada na bandeira brasileira acima da faixa Ordem e Progresso representando o Estado do Pará”, disse Jair Barroso, do Observatório Nacional.
O planeta Vênus, o mais brilhante do nosso céu, aparece no céu nos fins de tarde, desde meados de julho. Ele ficou completamente escondido atrás do satélite natural da Terra.

Barroso sugere olhar na direção da Lua muitos minutos antes das 19 horas, para perceber a evolução do fenômeno. Depois, Vênus poderá ser visto novamente, reaparecendo no lado iluminado da Lua.

terça-feira, 3 de setembro de 2013

Reflexão

Quando a dor te emudece e a tristeza faz arder teu coração. Quando Uma agonia que parece não ter fim, sentimento indesejado até ao oponente, toma conta de teu ser, e ai, sem ter alternativas ou chances, sem hesitar, se entrega a tudo isso. Quando então lembra dos momentos de força e poder e das horas de altivez, só ai se dá conta de que a vida é um eterno movimento ondulatório, em que um dia se está na crista e outro se está no vale. Portanto devemos refletir sempre a respeito de nossos atos, ter prudência, parcimônia e principalmente respeito ao outro, sem distinção alguma, pois aquele a quem você maltrata pode um dia vir a ter a oportunidade de fazer o mesmo com você. 

Denilson de Sousa