domingo, 2 de fevereiro de 2014

Desafios da Educação

A Educação é um desafio constante. A construção de um sociedade mais justa e igualitária para as futuras gerações emana da Família e da Escola, que têm em conjunto o papel de formação de valores e de conhecimento de cada individuo. Nesse contexto, o professor tem papel fundamental nessa etapa de construção dos novos cidadãos. Cabe então ao professor promover momentos de interação entre conhecimento e aluno, mas de um modo claro, objetivo que vise bons resultados de aprendizagem. Para isso ele deve ter uma postura paciente mas firme, pois como afirma, Marcos Sales,  Às vezes, precisamos usar métodos diferentes para alcançar certos resultados.
Por quê?
Porque a bondade que nunca repreende não é bondade: é passividade.
Porque a paciência que nunca se esgota não é paciência: é subserviência.
Porque a serenidade que nunca se desmancha não é serenidade: é indiferença.
Porque a tolerância que nunca replica não é tolerância: é imbecilidade.

Devemos então pesar nossas atitudes e agir da forma que melhor se encaixe a cada momento. Afinal, não ha lugar mais dinâmico e volátil que uma sala de aula!

quarta-feira, 13 de novembro de 2013

Uma das mensagens mais lindas que já li na vida

Desejo a você, meu amor, um punhado de coisas bonitas. Que esse sorriso aí tão lindo continue abrilhantando o dia de quem convive ao seu lado. Desejo que você encontre o seu caminho por essas andanças, e que nele possa realizar-se. E que seus sonhos se realizem conforme a vontade do Pai. Que o tempo seja bondoso, e te traga muitos e muitos anos de vida (adoraria vivê-los ao seu lado). O mundo precisa de pessoas como você e de seus ensinamentos. Desejo do fundo do meu coração que você seja feliz, uma felicidade toda branda, toda mansa e toda inteira. Felicidade de colo de mãe, e manhã de sol. Felicidade de cafuné no domingo. Felicidade de cheiro de chuva que vem pra lavar a alma. Felicidade da presença de Deus na sua vida e riso de criança. E por fim, desejo que você não mude nunca, seja sempre esse homem por quem eu me apaixono cada dia mais e mais. Por quem a família, amigos e alunos tem tanto orgulho. Todo amor desse mundo é o que eu desejo. Beijos e abraços da sua Maga Véia. ;*


Do meu Amor: Samara Santos

terça-feira, 17 de setembro de 2013

o que é, e como evitar um choque elétrico.


O choque elétrico é causado por uma corrente elétrica que passa através do corpo humano ou de um animal qualquer. O pior choque é aquele que se origina quando uma corrente elétrica entra pela mão da pessoa e sai pela outra. Nesse caso, atravessando o tórax, ela tem grande chance de afetar o coração e a respiração. Se fizerem parte do circuito elétrico o dedo polegar e o dedo indicador de uma mão, ou uma mão e um pé, o risco é menor.

O valor mínimo de corrente que uma pessoa pode perceber é 1 mA. Com uma corrente de 10 mA, a pessoa perde o controle dos músculos, sendo difícil abrir as mãos para se livrar do contato. O valor mortal está compreendido entre 10 mA e 3 A.

Normalmente, a resistência elétrica de nossa pele é grande e limita o estabelecimento de uma corrente elétrica caso a tensão aplicada não seja muito grande. Com a pele seca, por exemplo, não tomamos nenhum choque se submetidos à tensão de 12 V, mas se a pele estiver úmida a resistência elétrica cai muito e podemos levar um choque considerável.

Uma forma de se evitar os choques elétricos é fazer a ligação dos aparelhos à terra.

segunda-feira, 16 de setembro de 2013

Astrônomos descobrem novo padrão no fim da vida de algumas estrelas


Notícia extraída do sítio Terra
Aglomerado globular NGC 6752 Foto: ESO / Divulgação
Aglomerado globular NGC 6752 Foto: ESO / Divulgação

Novas observações de um enorme aglomerado estelar, obtidas com o VLT (Very Large Telescope, em inglês, ou Telescópio Muito Grande, em português) do Observatório Europeu do Sul (ESO, na sigla em inglês), mostraram que, ao contrário do que se esperava, a maioria das estrelas estudadas como o Sol não perdeu sua atmosfera para o espaço ao final das suas vidas. Até então, os astrônomos esperavam que isso ocorresse.

Uma equipe internacional descobriu que a quantidade de sódio presente nas estrelas permite prever de modo muito preciso como é que estes objetos terminarão as suas vidas. E o modo como as estrelas evoluem e terminam suas vidas foi durante muitos anos um processo considerado bem compreendido. Modelos computacionais detalhados preveem que estrelas com massa semelhante à do Sol passem por uma fase no final das suas vidas, o chamado ramo assintótico das gigantes ou AGB (sigla do inglês para asymptotic giant branch). Nesta fase ocorre uma queima final de combustível nuclear, e grande parte da massa das estrelas é perdida na forma de gás e poeira.

Este material expelido é depois utilizado para formar uma nova geração de estrelas, sendo este ciclo de perda de massa e renascimento vital para explicar a evolução química do Universo. Este processo fornece também o material necessário à formação de planetas – e contém ainda os ingredientes necessários à vida orgânica.

No entanto, o australiano Simon Campbell, da Monash University Centre for Astrophysics de Melbourne, Austrália, especialista em teorias estelares, descobriu em artigos científicos antigos indícios importantes de que algumas estrelas poderiam de algum modo não seguir estas regras, pulando completamente a fase AGB. “Para um cientista de modelos estelares, estas hipóteses pareciam loucas! Todas as estrelas passam pela fase AGB, de acordo com os nossos modelos. Eu verifiquei e tornei a verificar todos os estudos antigos sobre o assunto, e acabei por concluir que este fato não tinha sido estudado com o rigor necessário. Por isso, decidi eu mesmo investigar o assunto, apesar de ter pouca experiência observacional”, explica.

Campbell e a sua equipe utilizaram o Very Large Telescope do ESO para estudar com muito cuidado a radiação emitida pelas estrelas do aglomerado estelar globular NGC 6752, situado na constelação austral do Pavão. Esta enorme bola de estrelas antigas contém uma primeira geração de estrelas e uma segunda formada pouco tempo depois. As duas gerações conseguem distinguir-se pela quantidade de sódio que contêm – algo que pode ser medido graças à qualidade extremamente elevada dos dados do VLT.
“O FLAMES, o espectrógrafo multi-objeto de alta resolução montado no VLT, era o único instrumento capaz de obter dados de 130 estrelas ao mesmo tempo, e com a qualidade suficiente. Com este instrumento pudemos também observar uma grande parte do aglomerado globular de uma só vez”, acrescenta Campbell.

Os resultados surpreenderam os pesquisadores. Todas as estrelas AGB do estudo eram da primeira geração, com níveis de sódio baixos, e nenhuma das estrelas da segunda geração, com níveis mais altos de sódio, tinha se tornado numa AGB. Um total de 70% das estrelas não estava nesta fase final de queima nuclear com consequente perda de massa.
“Parece que as estrelas precisam de uma ‘dieta’ pobre em sódio para que possam atingir a fase AGB no final das suas vidas. Esta observação é importante por várias razões. Estas estrelas são as mais brilhantes nos aglomerados globulares – por isso, haverá 70% menos destas estrelas tão brilhantes do que a teoria prevê. O que significa também que os nossos modelos estelares estão incompletos e devem ser corrigidos!”, conclui Campbell.


A equipe espera que sejam encontrados resultados semelhantes para outros aglomerados estelares e está planejando mais observações.